Neste mês, a New Holland Construction completa 70 anos de presença no Brasil: em fevereiro de 1950 a empresa era fundada como Moto Agrícola Indústria e Comércio, então representante dos tratores Fiat (Fiatallis) no Brasil. A operação começou com equipamentos que eram trazidos da Itália e montados em um armazém no bairro do Brás, em São Paulo. Depois, a operação migrou para um local maior, na Rodovia Anchieta, também na capital paulista, se tornando a nova sede.

Só em 1969 que o então Grupo Fiat compraria a fábrica de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), tornando-se a primeira planta produtiva do grupo no País.

Durante a cerimônia de comemoração realizada na noite de quarta-feira, 12, em Nova Lima (MG), o presidente do Grupo CNH Industrial, Vilmar Fistarol, falou da importância da New Holland Construction como sendo a primeira marca da companhia a operar e a participar da história de construção do País.

“Queremos lembrar do legado que estamos deixando nesses primeiros 70 anos, uma história muito importante que não é só da New Holland Construction, mas de todo o grupo. Celebramos essas sete décadas com a certeza de que continuaremos construindo juntos pelos próximos setenta, cem anos, deixando legados importantes aos novos business que surgirão, mas sobretudo, para as novas gerações de gestores”, declarou o presidente do Grupo CNH Industrial, Vilmar Fistarol.

A vice-presidente da New Holland Construction para América do Sul, Paula Araújo, destacou que os próximos anos da empresa serão pautados pela inovação, baseados nas tendências que também vem surgindo para o setor de máquinas de construção, como novas tecnologias em conectividade, acessibilidade, biometria e combustíveis alternativos. A executiva conta que atualmente todas as linhas de produtos estão passando pelo processo de atualização, mas seus lançamentos só devem ocorrer a partir do ano que vem, uma vez que ela confirma que em 2020 não estão previstos grandes lançamentos.

Por isso e por enquanto, não há um novo ciclo de investimento. O último foi feito entre 2015 e 2017 para a introdução de uma nova linha de montagem de escavadeiras na planta de Contagem, que demandou cerca de R$ 36 milhões só na área para a nova linha, que também produz equipamentos para a marca irmã Case Construction.

A planta mineira, que hoje conta com mais de 1 mil empregos diretos, é uma das dez plantas que compõe o parque industrial da CNH Industrial na América do Sul, sendo sete no Brasil e três na Argentina, considerando todas as empresas do grupo, e é a única do grupo dedicada à produção de maquinário da linha amarela.

As máquinas produzidas ali ao longo de sua história participaram de grandes feitos no País em termos de construção e infraestrutura, como a construção da usina hidrelétrica de Itaipu, a rodovia Belém-Brasília (primeira ligação rodoviária entre o Norte e as regiões Sul e Sudeste), Furnas no Rio Grande (em Minas Gerais), a ponte Rio-Niterói e o metrô de São Paulo, o primeiro do Brasil.

Por isso e por enquanto, não há um novo ciclo de investimento. O último foi feito entre 2015 e 2017 para a introdução de uma nova linha de montagem de escavadeiras na planta de Contagem, que demandou cerca de R$ 36 milhões só na área para a nova linha, que também produz equipamentos para a marca irmã Case Construction.

A planta mineira, que hoje conta com mais de 1 mil empregos diretos, é uma das dez plantas que compõe o parque industrial da CNH Industrial na América do Sul, sendo sete no Brasil e três na Argentina, considerando todas as empresas do grupo, e é a única do grupo dedicada à produção de maquinário da linha amarela.

As máquinas produzidas ali ao longo de sua história participaram de grandes feitos no País em termos de construção e infraestrutura, como a construção da usina hidrelétrica de Itaipu, a rodovia Belém-Brasília (primeira ligação rodoviária entre o Norte e as regiões Sul e Sudeste), Furnas no Rio Grande (em Minas Gerais), a ponte Rio-Niterói e o metrô de São Paulo, o primeiro do Brasil.

Fonte: revistaconstrua